Fim de ano chegou e você já planejou a manutenção em sua Produção?

Para iniciar os trabalhos de 2019 com todo gás em sua produção é muito importante deixar o maquinário em ordem, para rapidamente ser colocado em operação.

Alguns pontos precisam ser levados em consideração em dois segmentos textêis diferentes:

CONFECÇÃO

Aqui o foco é lubrificar e proteger todas as partes e peças constituintes no interior do equipamento.

Devido a evolução destes maquinários nos últimos anos, a necessidade de utilizar um óleo de excelente qualidade está cada vez mais presente. O aumento de velocidade (número de pontos por minuto) está exigindo um nível superior de lubricidade no interior da máquina, a fim de evitar desgastes ao longo do tempo.

A troca regular do óleo de costura deve ocorrer de seis meses a um ano ou 3500 horas de trabalho com equipamento.

Primeiro passo é comprar um produto de qualidade, levando em consideração desde a embalagem até a empresa que produz. Não deve-se utilizar produtos que não sejam indicados para este fim, ou que sejam para consumo humano.

Sempre que comprar a embalagem de 1 litro, exija que possua o lacre de vedação e verifique que não esteja rompido. Não compre produtos a granel ou em embalagens diferentes da embalagem do fabricante, sem rótulo ou com informações mínimas nos rótulos – isto pode ser um sinal de péssima origem. Fique atento, pois existem muitos produtos comercializados com baixa qualidade e origens duvidosas, principalmente os que são os mais baratos.

São utilizados em sua grande maioria lubrificantes de viscosidade 22 ou 32 cTs (40°C). Em nossa linha, recomendamos o óleo Silvertex 32B, da NS Química.

No ato da troca o mecânico deve avaliar alguns itens:

– Remover o máximo do óleo antigo do equipamento. Não utilizar álcool doméstico na manutenção.

– Se a máquina possuir filtro, trocar o filtro também.

– Observar o nível do óleo. Nível muito baixo pode indicar vazamentos excessivos.

– Observar o estado de conservação das partes e peças no interior dos equipamentos. Sinais de corrosão podem indicar que o lubrificante atual seja de péssima qualidade.

– Observar fundo do cárter: um bom lubrificante não forma borras ou sujeira de limalhas no fundo.

– Descartar o óleo usado de forma correta, jamais no esgoto doméstico.

– Jamais reutilizar a embalagem do óleo para outro uso.

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MALHARIA

Neste segmento o foco é proteger a cabeça têxtil da corrosão, em máquinas paradas num período igual ou superior a cinco dias.

Há certo tempo não havia necessidade desta preocupação, os fios utilizados eram outros – basicamente algodão, ou fibras sintéticas e artificias com características diferentes, não havendo necessidade de lubrificação preventiva para o período de férias coletivas e ou de máquinas paradas.

Devido aos diferentes fatores deste segmento têxtil, tais como o conflito entre lubrificação e lavabilidade, tipos e composições dos óleos de encimagem, tratamento de acabamentos das fibras (Ex. dióxido de titânio), a manutenção preventiva é vital para evitar problemas.

Primeiro passo, recomendamos que todas as máquinas paradas passem por uma limpeza geral, interna e externa, com produtos adequados. A NS Química, possui os produtos da linha SilverLimp, especialmente desenvolvidos para esta finalidade.

Após esta tarefa, recomendamos a utilização de um óleo protetivo em toda a cabeça têxtil como forma de proteção. Este óleo não pode ter aditivos de lavabilidade, e deve ter uma viscosidade alta para que não escorra durante o período que a maquina estiver parada. A NS Química possui o óleo Silvertex HD, altamente recomendado para esta função.